15 de novembro de 2009

Café no Ibirapuera

Mais um dos lugares curiosos e agradáveis para um rápido café em um fim de tarde em São Paulo. Trata-se da Praça Pereira Coutinho em Moema (Vila Nova Conceição), lugar bem próximo ao Parque do Ibirapuera e da Av. República do Líbano.
Chega-se lá através das ruas Domingos Fernandes, Baltazar da Veiga ou Brás Cardoso. Perto também da Afonso Brás.
O local é arrumado, com áreas para crianças e até mesmo espaço para cachorros. Um bar na esquina com a Brás Cardoso e uma Cristallo são as opções para se comer e/ou tomar alguma coisa.
Lugar tranquilo também para se estacionar.

Continua lindo!

Balas perdidas, tiroteios, arrastões...
Poluição, corrupção e malandragem...
1 hora e meia de aeroportos (Congonhas e Santos Dummont), quase 1 hora para embarques, desembarques. decolagens e aterrisagens, 2 horas de vôo, meia hora de Táxi no Rio. Um pouco menos de 1 hora e meia de reunião. Total: praticamente 6 horas de viagem.
Mesmo com tudo isso, uma constatação: o Rio de Janeiro continua lindo!


Aeroporto Santos Dummont com vista de Niterói ao fundo

Praia do Forte - Dia 1

Dia da chegada. Dia de muita expectativa e de vontade de conhecer tudo. Vontade de relaxar e de vivenciar momentos perfeitos!
Já no serviço de transfer do aeroporto, contratado junto ao pacote de vôo regular e pousada, conhecemos a entrada de Guarajuba e recebemos dicas de lá, a serem comentadas em breve...
Na pousada (Sobrado da Vila), bem próxima à entrada da rua principal da vila da Praia do Forte, onde não circulam carros, fomos bem recebidos e tivemos uma primeira boa impressão do local.
Lado bom da pousada: limpa, confortável e atendimento simpático. Lado ruim: café da manhã tarde para uma pousada de praia (início às 8:00 hs da manhã), restaurante caro (não havia nem descontos para hóspedes) e a cama de casal na verdade eram duas camas de solteiro unidas.
Saldo: muito bom. Poderia até procurar outras opções de pousadas em outra oportunidade. Mas não acharia nem um pouco ruim caso ficasse lá novamente.
Chegamos, descarregamos as malas e fomos direto conhecer a praia central da vila, junto ao projeto Tamar, à igrejinha e ao local onde atracam os barcos.
No caminho algumas barracas de Acarajé e na praia pessoas tentando nos encaminhar a algum dos bares do local. Aparentemente todos os 4 são muito parecidos, valendo mais a pena o que oferecer um melhor lugar para se sentar (ou seja, com sombra e atendimento rápido).
Comemos iscas de peixe, fomos ao Projeto Tamar e ainda aproveitamentos o fim do dia em um pedaço de praia do lado direito da Vila.
Tudo muito bom.


Iscas de Peixe


Praia à direita da vila

No projeto Tamar vimos tartarugas (pequenas e gigantes), filhotes de tartarugas, tubarões, arraias e peixes. Quando fomos ainda não havia sido inaugurado o Submarino Amarelo, mas pelo que vi recentemente na imprensa deve ser mais uma atração interessante com animais das profundezas do mar.
Depois, na praia no canto direito da Vila, algum sossego. Alguns pontos difíceis de se mergulhar devido aos corais, mas mais próximo ao Resort, uma área mais propícia. Devido às características deste lado, quase nenhuma infra-estrutura de apoio (barracas, vendedores, etc.). Assim, trata-se de um local mais sossegado.
E certamente com uma paisagem extremamente bela, como no pôr do sol.
À noite jantar na Pousada Casa de Praia. Bons pratos servidos a um custo não tão altos. Peixe amarelo ao cheiro de maracujá (as crostas eram de croutons e o maracujá estava mais no purê de batata) e peixe amarelo com ervas (feito no bafo com papel alumínio, bastante puxado para o coentro).
Um início muito promissor!