24 de janeiro de 2010

Praia do Forte - Dia 3

Domingo!
Dia do descanso... logo a expectativa era de praias bem lotadas na região.
Planejamos então um passeio mais ao norte da Praia do Forte, imaginando que ao nos afastarmos ainda mais da região metropolitana de Salvador, encontraríamos mais sossego.
Fomos para Imbassaí. Fiquei com vontade também de conhecer um pouco de Diogo, local cuja visita era recomendada pelo livrinho turístico da região. Mas sem um meio de transporte adequado, fica praticamente impossível de ir até lá a pé a não ser que se encare isso como um desafio esportivo.
Após analisarmos as diversas opções de transporte, optamos por um serviço de táxi da agência de viagens Ivan Turismo, um pouco mais barato do que o taxi convencional e pontual de acordo com os horários de ida e volta acertados.
Imbassaí é um local interessante, ponto de encontro de um rio com a praia. Dividindo a água doce da salgada, uma faixa de areia com quiosques.
Muita gente nesta praia neste dia, mas a maioria preferia mesmo eram as águas tranquilas do rio, com direito até mesmo a mesas e cadeiras dos quiosques com pé na água!
Ficamos do lado do mar, na barraca do Baixinho. Aparentemente um local com alguma preocupação com a apresentação tendo em vista as latinhas de coca cola nas mesas carregando flores.
No almoço um peixe vermelho delicioso assado na brasa. É bom fazer o pedido com antecedência pois o preparo é demorado. Mas vale a pena!
De volta à vila da Praia do Forte, algumas outras dicas e descobertas (nem todas experimentadas por problemas logísticos ou falta de tempo, mas que podem valer algum dia uma visita): sanduíche e empanada do Tango Café, tapioca na Casa da Farinha, localizada no meio da rua principal. Atrás do Subway, em uma esquina escondida, um restaurante simpático e mais barato do que os mais badalados da rua principal.
Mais um ótimo dia aproveitado!


Imbassaí - Faixa de areia - Lado do rio


Imbassaí - Faixa de areia - Lado do mar


Peixe vermelho

17 de janeiro de 2010

Italiano

Mais uma postagem da série sobre lugares e descobertas em São Paulo.
Quando se pensa em restaurante italiano tradicional em São Paulo, pode-se lembrar dentre muitos outros exemplos em pizzaria e Speranza. Mas será que alguém imaginaria em um outro restaurante criado pelo neto do fundador da Speranza?
Pois bem, há algum tempo que uma casa curiosa e de paredes coloridas na esquina da Gaivota com a Sabiá em Moema me chamava a atenção. Trata-se da Benedetta, uma extremamente agradável descoberta.
Localizado próximo a esquinas agitadas, este restaurante tem um aspecto tranquilo e sossegado. O carro chefe é o Polpettone, mas as massas, entradas e risotos também têm um visual muito tentador. Às sextas e aos sábados na parte da noite a música ao vivo (paga-se couvert artístico) trazem um pouco mais de descontração ao ambiente em volume adequadamente baixo, sem comprometer o bate papo dos clientes. É interessante também observar a disposição interna do ambiente, espaçoso e com espelhos simulando janelas e portas. Além dos pratos deliciosos, recebemos com acompanhamento uma cestinha com fatias de pão italiano bem saborosas e frescas. No fim descobrimos ainda que nosso consumo deu direito a um vale Polpettone Tradicional para ser consumido nos primeiros dias da semana.

Dicas:

  • Não chegar tarde, garantindo assim um bom lugar na área da varanda
  • Não pedir os pratos individualmente. Dois pratos servem bem duas pessoas, possibilitando assim que a divisão dos pedidos permita variar as opções. No nosso caso pedimos um polpettone tradicional e um risoto de alho porró, brie e presunto parma divididos entre o casal.
  • Medir bem a fome e pensar no prato principal, pois pode ser muito pedir as entradas.
  • O café é bom, mas não provamos as sobremesas. Nesta parte o cardápio não é tão atraente. Mas não é um problema, visto que na esquina oposta há uma loja do Amor aos Pedaços.


O único porém ao local, que talvez seja apenas um capricho deste que lhes escreve, é o queijo ralado que acompanha a cestinha de pães. Poderia ser do tipo Grana Padano ralado grosso, e não aqueles pozinhos industrializados. Mas como falei, é apenas um capricho que não altera em nada a avaliação geral do lugar. Vale a pena frequentar e voltar lá!

10 de janeiro de 2010

Curiosidade

Em que local de São Paulo você pensa que pode encontrar lojas como Jacques Janine, Kopenhagen, loja de lembranças e uma das mais movimentadas unidades da rede Viena?
Não, não é em um shopping-center. Acertou se pensou no Hospital Albert Einstein.
Não fosse o objetivo médico do local, certamente seria um lugar com ótimo potencial turístico. Belo e espaçoso prédio, com uma agradável vista nos quartos superiores.