21 de setembro de 2010

Artes, Embu

Em um fim de semana desses resolvemos conhecer Embu das Artes. Sabia que iria encontrar muita coisa sobre móveis e coisas para a casa, mas o resultado foi melhor do que o esperado.

Além dos diversos móveis como mesas, pequenos armários, cadeiras e aparadores, em madeira e em ferro, fomos surpreendidos pelos enfeites, antiguidades, móveis para crianças, muito artesanato, bijouterias e plantas e temperos diversos para montar uma horta, pomares ou bonsais (como por exemplo de pimenta ou de amoras), filhotes de cachorros, jurupinga, vinhos e queijos. Uma grande feira!

Como ponto ruim, no almoço pedimos picanha a aperitivo, a qual estava muito mal cortada e dura. Estava mais para coxão duro a aperitivo. Mas o arroz, o feijão e a farofa estavam razoáveis. A dica é então a de pedir as picanhas fatiadas na chapa, pois aí provavelmente as carnes serão melhores. Ou outra opção, é a porção de carne seca com aipim (ou mandioca). Não havíamos reparado nesta opção no cardápio (se é que havia), mas algumas bandejas que passaram ao nosso lado rumo a outras mesas estavam bem atrativas. O restaurante em que comemos se chama Casarão. E lá, como na maioria dos restaurantes do centro histórico, música ao vivo acompanhava o almoço.

Outra dica para o acesso: seguir pela Régis. Se na primeira indicação para Embu houver muito trânsito, siga mais um pouco pela rodovia e entre na segunda indicação para Embu, retornando pelo meio da cidade.

Quem não conhece vale a pena visitar, pois será praticamente impossível ir embora sem levar nada de lá.

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